Chegou ao fim a ocupação pela Classe do edifício da ESMV à Gomes Freire!
O D. R. de hoje, 31 de Janeiro de 2008, publica o aviso de que o dito prédio passou a fazer parte do imóveis do domínio privado do Estado Português.
Curiosidade assinalável é o facto de ter havido uma reclamação!
Não se conhece a razão porque houve e quem a fez?
As Associações da Classe: Ordem, Sociedade e S. C de Suinicultura entre outras que utilizam até agora aquele edifício vão ter de procurar novas sedes!
Num período em que é expectável um mar de dificuldades para ultrapassar mais esta enorme preocupação da Classe, espera-se que a iniciativa não tolha os dirigentes daquelas Associações, para com dignidade obterem sedes com um mínimo de condições!
É chegada a altura de esquecerem quezílias e diferenças para trabalharem em conjunto para o mesmo fim que interessa a todos os médicos veterinários.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Se a moda pega!
Já se conhecia o desenvolvimento do jogo democrático nas Ordens em que opiniões diferentes podem ser organizadamente defendidas durante o período eleitoral.
Também já se deu conta e com uma vulgaridade espantosa que, nos últimos tempos, no período pós eleitoral, haja a contestação dos resultados ou das decisões que a eles conduziram.
Igualmente o desassossego criado por este clima, por se verem a braços com um dia a dia mais ou menos complexo, não deixa que o curso normal da vida destas associações seja mantido.
Agora organizadamente pedir-se para ter o "estatuto de oposição" é um sinal em que já não se pode deixar de atender! dado que se pretende à semelhança da política, o direito à tendência.
Será esta a orientação para o futuro das Ordens que já não estão contidas pelos Estatutos que as regem?
Dá que pensar...e acima de tudo essa reflexão para ter viabilidade formal tem de ser institucionalmente enquadrada!
Será que o espírito democrático das profissões que têm Ordens é o bastante para aceitar esta evolução?
Também já se deu conta e com uma vulgaridade espantosa que, nos últimos tempos, no período pós eleitoral, haja a contestação dos resultados ou das decisões que a eles conduziram.
Igualmente o desassossego criado por este clima, por se verem a braços com um dia a dia mais ou menos complexo, não deixa que o curso normal da vida destas associações seja mantido.
Agora organizadamente pedir-se para ter o "estatuto de oposição" é um sinal em que já não se pode deixar de atender! dado que se pretende à semelhança da política, o direito à tendência.
Será esta a orientação para o futuro das Ordens que já não estão contidas pelos Estatutos que as regem?
Dá que pensar...e acima de tudo essa reflexão para ter viabilidade formal tem de ser institucionalmente enquadrada!
Será que o espírito democrático das profissões que têm Ordens é o bastante para aceitar esta evolução?
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