segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

As expectativas!

Decorrido perto de um mês sobre a posse dos novos responsáveis que se mantêm em profunda meditação , perguntam uns se este silêncio corresponde a alguma coisa de bom, enquanto outros vão dando o beneficio da dúvida.

Certamente que as ideias estavam amadurecidas por aqueles Colegas, que a elas se vincularam e que foram aprovadas, lembre-se, na maior votação para a Ordem.

Espera-se que este interregno, agora que já entrámos na quaresma( para os cristãos), época de temperança, passe por ser o habitual contacto com os dossiers, uns com algumas surpresas, mas a maioria, já que não houve desenvolvimentos, estão a precisar de um empurrão que bem precisamos para sair desta letargia em que nos meteram.

Estamos em pleno período de graça.

As expectativas são altas e para começar espera-se dinamismo, a crer no que se conhece dos responsáveis(dos órgãos executivos: CD e CR) e do juízo que eles fizeram ao entrar voluntariamente nestes "trabalhos".

Também esperamos que estejam a ser estabelecidas prioridades, algumas serão URGÊNCIAS( alterações dos estatutos, do código deontológico e a lei do exercício veterinário), contando seguramente como a REAPROXIMAÇÃO dos Colegas à Ordem e a sua participação no tratamento dos assuntos.

Quanto à formação continuada o seu inicio está adquirido como essencial, embora se pense ser naturalmente e, ao contrário do que foi prometido, com encargos MODERADOS para os frequentadores. É razoável que haja possibilidades de escolha e que os temas sejam o mais alargados que for possível, sem serem tentados pelas generalizações.

Já não se exige, nesta fase, a prometida modernização da Ordem, mas que se aproxime dos parceiros, começando pelas associações da Classe e indo com ritmo gradualmente mais rápido assumir junto do interlocutores sociais e profissionais uma forte participação.

As expectativas são realmente a justificação para o interesse e curiosidade do que aí vem!

Dito isto,TODOS esperamos que a Ordem comece a funcionar como um TODO, sem capelinhas, nem diáconos.