quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Actividades para 2009

Ora aí está, com cinco dias de antecedência, no site da Ordem, área reservada, o tão aguardado Plano de Actividades para o próximo ano!

1- Auditoria ás contas!

2- Revisão de procedimentos(muitas) adoptados pelos anteriores responsáveis algumas justificadas, outras por demagogia!

3- A criação de duas novas estruturas( Conselho Consultivo e Gabinete de Relações Externas)

4- Banalidades no que respeita às áreas profissionais, sem adiantar iniciativas em concreto.

5- Organização de Congresso em Outubro

5- Várias omissões de vulto( Estatutos, Acto Veterinário, legislação sobre as clínicas, medicamentos)

6 - Orçamento com uma novidade( Fundo de Reserva de quase 200.000 €)

Diz o CD em funções que está condicionado ao final do mandato com eleições em 2009.

Mas essa era uma realidade que já sabíamos todos e que não devia condicionar fosse o que fosse.

Realmente no seu primeiro ponto é dado o mote sobre a real motivação dos seus autores, quando referem vir a ser menos exigentes( evitando excessos de zelo) nos processos que estão no CPD? completam com a ideia expressa de que em matéria de Deontologia, reverem o que é hábito vir na revista da Ordem( reformulação total do capítulo) .

No segundo ponto esclarece-se o que se pretende com a auditoria análise global das demonstrações financeiras e documentos de suporte e avaliação das actas da Direcção e Assembleia Geral. Então o que costuma fazer o Conselho Fiscal que elegemos?!

Sede da Ordem foi resolvido um contrato estabelecido e depois logo se verá!!!

É um conjunto de propostas e revelações que merecem meditação e numa primeira avaliação, mesmo que necessariamente apressada, tem-se a convicçãode que se ficou muito aquém do necessário e vem dar razão aos que diziam ser este um período intercalar, sem benefícios evidentes a não ser a realização de um Congresso onde se espera ver debatidos os problemas como o falta de emprego, excesso de escolas, exagero no numero de profissionais que anualmente entram no mercado, integração dos profissionais face às exigências actuais e o papel da avaliação ética dos comportamentos que se manifestam de forma inaceitável.

Como vamos passar o ano a ser ouvidos...espera-se que não haja excesso de conversa...