Crise é a palavra mais ouvida e até vivida dos últimos tempos.
No dia a dia, com particularidades específicas, sente-se o impacto das medidas que têm sido tomadas/impostas, nos mais diversos aspectos!
Fala-se na necessidade de austeridade( conter custos), refundar o Estado, etc, etc.
Dizem que se gastou acima das possibilidades, todos, desde cada um até ao Estado, em que houve gastos desregrados e por aí diante!
Soube-se há dias, que o reflexo imediato sobre o desenvolvimento do ensino correspondeu do ponto de vista dos orçamental a uma redução nos dois últimos anos de DOIS MIL MILHÕES DE EUROS!
Também ao nível do ensino superior os números indicam que há menos SETE MIL ALUNOS que há 5 anos!
Recentemente estão na ordem do dia as dificuldades no pagamento das propinas e na própria manutenção de condições dignas dos estudantes!
Porventura perguntar-se-á o que no domínio da medicina veterinária sucedeu?
NADA!
Não há estabelecimentos públicos em excesso, nem tão pouco, âmbitos de actividade com problemas, desde a Inspecção sanitária, Municipais, serviços, na produção, passando pela clínica e indústria).
Os veterinários são uma Classe que obtêm pleno emprego e com remunerações compensadoras! Não há imigração, nem desemprego tanto quanto noutras profissões, nem tão pouco remunerações indignas!
Tudo vai bem pelo reino...
Quantos veterinários somos?
Quantos são necessários ao país?
Quantos estão a ser remunerados condignamente?
Para a Classe a crise está a passar ao lado?
É que afinal pertencemos a uma:
profissão liberal: profissão intelectual cuja remuneração deve estar isenta de qualquer especulação.
Ao menos haja a decência de pensar(bem)não só na actualidade, mas acima de tudo no futuro da Classe !
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
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