Podemos constatar que as condicionantes foram muito variadas desde o aumento do número de profissionais, a diversificação dos campos de intervenção, a emergência de novas questões éticas, a par da ultrapassagem das dores próprias de crescimento e da sua adaptação às exigências da representatividade tanto junto da Sociedade e das outras instituições congéneres, a nível nacional, como implicou igualmente afirmação de outra índole na Europa e no Mundo.
Todas estas tarefas não foram certamente vencidas gradualmente, nem tão pouco se processaram com facilidade, houve mesmo sobressaltos!
Realmente o preenchimento das diversas estruturas socioprofissionais e o desempenho das suas atribuições nos diferentes domínios, motivaram as modificações e alterações que procuraram adaptá-la às exigências que os tempos impuseram e naturalmente às mudanças legais que foram ocorrendo não apenas no país. tanto por motivações politicas, como do quadro legal europeu, o que tornou deveras árduo o caminho.
Nem tudo correu como seria desejável, aconteceram mesmo sobressaltos e fracassos, é bom admiti-los, mesmo erros e exageros, mas quem não deixa de meditar, apesar disso, no enorme percurso percorrido e do reconhecimento que foi gradualmente sido alcançado.
Mérito de um conjunto felizmente crescente de intervenientes e de todos os participantes na vida da nossa vida associativa.
Seria uma excelente ocasião para se fazer uma avaliação do que foi conseguido e do que não foi obtido e quais as suas razões!
Porque não se fez essa avaliação? O que nos impede de faze-lo com objectividade ?
Não me parece que o Dia do Médico Veterinário, sobretudo nas actuais circunstâncias, possa ter deixado de ser ao que sempre correspondeu no espírito da Classe. Pensar o FUTURO
VINTE CINCO ANOS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS não podem ficar resumidos a um entre muitos emails que nos chegam!