terça-feira, 30 de outubro de 2007

Apenas e só mais dificuldades

Foi publicada legislação que cria o INRB , Instituto Nacional de Recursos Biológicos e aí se vê que, como referi aqui várias vezes, iria secundarizar a actividade da Produção Animal e da Investigação Veterinária.

Embora apareçam nas suas atribuições referências mais marcadas no segundo aspecto, apenas na patologia e sanidade, com leves incidências na Saúde Pública, se refere expressamente enquanto que a Produção é praticamente suprimida.

Interessa aprofundar a motivação e as razões que levaram a isto, porque como podemos verificar não foi por acaso que tal sucedeu.

Provavelmente a visibilidade dos problemas ligados às doenças explicam uma parte, agora o desaparecimento ou quase da Produção não terá explicação, mas de sentido contrário, isto é ,a pouca visibilidade da intervenção acarretou uma clara depreciação do sector.

Será um passo mais a penalizar os médicos veterinários e não se pode deixar de levantar a questão sobre a responsabilidade desta evolução, sobretudo quando se olha para o papel que continuam a desenvolver na actividade empresarial .

Também no sector do Agro-Alimentar desempenham papel de relevo muitos colegas e pouca relevância têm nos domínios da Investigação os veterinários, quando seria de imaginar que tal lhes seria obrigatoriamente favorável.

Parece que lenta mas de forma imparável a evolução da actividade veterinária começa a perder significado em domínios que extravasem a patologia e sobretudo a sanidade animal.

Temos já concorrência forte também nessa matéria, não só de outros que aí se metem, (farmacêuticos, engenheiros zootécnicos e biólogos) como teremos os enfermeiros veterinários a contribuir para um aumento das dificuldades em emprego.

Nada parece desligado ou antes pelo contrário parece que as razões são da mesma natureza .

Não podemos estranhar neste afunilamento do mercado de trabalho exactamente na mesma altura em que o número de veterinários continua a crescer... até que as consequências nos obriguem a repensar tudo e a avaliar saídas diferentes das que conduziram a esta situação.

36 comentários:

Anónimo disse...

Era naturalissimo

Estavam à espera de quê? A tal investigação de que tanto se fala, pelo menos na produção ninguém a valorizou porque quem devia promover o que se faz, eram os responsáveis por ela!

O que fizeram? divulgaram a sua importância? mostraram a toda agente os resultados obtidos?

Não nos admiremos, pois é o resultado de quem não cuidou desse importante segmento da Classe.

Depois admiram-se com os resultados. Nos outros aspectos que se cuidem se não apanhamos com as consequências

Alkimista

Anónimo disse...

Bruxo!

Pergunta ao RR porque é que sucedeu isto.

O ministro disse a quem o quis ouvir que não tinha sido solicitada qualquer intervenção durante dois anos, a propósito de umas notícias que apareceram sobre as "movimentações" do director da EZN.

Pois agora deixa tudo lixado. É mais uma desgraça que a Classe tem de enfrentar.

Sovet

Anónimo disse...

Quem não sabe para onde vai, não deve escolher o caminho...

Os compadrios do sindicato e da Ordem (edmundismos e Resendismos)não só lixaram o SINDICATO como também a ORDEM e agora vem aí o terramoto da pirâmide,a EZN, O LNIV,a DGV ...e que mais(os Municipais,os inspectores, os das DRAS etc etc...)

Os aprendizes de feiticeiro só fizeram ...BOSTA, agora estão reformados e quem anda a bater com os costados que se AMOLE...

Com gentalha desta nunca fomos lá e dificilmente saímos deste PÂNTANO

malcata@sempre em luta

Anónimo disse...

A culpa de quem é ?

A curiosidade da mentalidade vigente é que a responsabilidade é sempre dos outros!

A culpa é...é... que morre solteira!
Como de costume!!!

Então os "ingénuos" deixam-se levar porque andam na labuta e confiam cegamente nos que lhes dão as "facilidades" tão ao gosto do comum dos mortais.

A falta de consciência do que andam a fazer é que justifica essa apatia. Se assim não fosse parece obrigatório que com a noção do caminho percorrido evitavam-se os erros.
Estarei enganado ou o facilitismo de que uns tantos gostam é gerador da factura que se avizinha!

Pois claro que os "coitados" foram as vítimas...assim não vamos lá!

Ou se vai à raiz dos males e não deixamos o "trabalho" para os outros, forçamos a mudança de mentalidades para evitar males maiores e podemos então dar-nos conta do que está a acontecer.

Os Resendistas e outros "istas" são como tudo na vida, normais que existam, não pode é à conta disso encolherem-se os ombros e deixarem que pensem por nós.

É o mercado de trabalho que temos de analisar e PERCEBER o que está a acontecer e não fazer de conta que não há solução, que é uma fatalidade, enfim é o "destino".

Ao menos sirva para reflectir sobre os erros e se corrijam as coisas.

Atirar com a culpa para os outros DEIXA TUDO NA MESMA.

Há uma coisa que tenho certo, continuar assim é que NÃO!

Vet@consciente

Anónimo disse...

Uma ajudinha!

Com a crise que aí está, só há uma forma de ajudar em curto prazo a resolver este problema dos veterinários.

1º Passo

Para que precisamos de 6 faculdades de veterinária, por isso extinguíam-se duas das que são pagas com o orçamento uma no norte e outra no sul.
Das que restassem aquelas que não tivessem avaliação positiva, dava-se um prazo de três anos para se porem na linha, caso contrário o ministério fechava-as

Estou convencido que ficavam apenas duas uma cá em cima e outra lá para baixo...e vá lá, vá lá.

Chegavam muito bem!

2º Passo

Depois a todos os que fossem suspensos pela Ordem, não podiam voltar a bulir, iam tratar da vida para outro lado, eram para aí menos uns duzentos ou trezentos.

3º Passo

Os que não fizessem a revalidação da CP também ficavam out, o que devia dar para aí mais 300 ou 400.


Conclusão:

Menos alunos= menos futuros vets

Devedores= menos caloteiros

Preguiçosos= menos incompetentes

Duma penada ficávamos aí com menos uns 600 ou 700 activos e entravam por ano menos cento e cinquenta, o que dava no total menos OITOCENTOS E CINQUENTA VETS a chatearem-se mutuamente.

Com estas medidas voltávamos atrás nos problemas pelo menos 7 ou 8 anos e com profissionais mais competentes.

É preciso QUERER e depois não digam que não há remédios!

Vete@certinho

Anónimo disse...

Oh vet-certinho

Parece-me que cá na terra já te chamam o vet-tortinho,pelo desenvolvimento de Bosta que apresentas:

esqueceste:- dos que se reformam
- dos que morrem
- dos que se desiludem
- dos que emigram
- dos que se dedicam á política
- dos que continuam a não fazer nada

Assim não dá, é preciso mais uma ou duas faculdades a somar ao teu nº, senão os que restam ficam assoberbados de trabalho, COITADOS!!!

Com contas destas como é que isto vai para a frente?

certinho & direitinho

Anónimo disse...

A leitura das atribuições do INRB não permite a conclusão de que o espaço para a investigação em Produção Animal e tecnologia alimentar tenha practicamente desaparecido.
Na alínea a) do nº2 do art 3 lá estão todas estas competências diluidas no resto do INIA como sempre estiveram.
Eu diria que eventualmente até foram reforçadas, já que a tecnologia alimentar do antigo INETI vai ser incorporada no INRB/L-INIA (ver Dec-Lei 355/2007 de 29 Outubro e já agora os estatutos do INRB - Portaria 1416/2007 de 30 de Outubro).
As compentências estão lá todas, agora se estas áreas irão sair reforçadas ou não, dependerá da organização interna do INRB que não é ainda desvendada na lei orgânica e estatutos, e das dimensão das prometidas "podas" e em última análise do nível científico das chefias escolhidas.

A ver vamos....

Vetêtê

Anónimo disse...

Vetêtê

Gaita que é isso mesmo. A depender das futuras chefias só se houver renascimento, porque aqueles que lá estavam já mostraram de sobra o que são capazes.

Sovet

Anónimo disse...

Certo? & Errado?

Oh pá não vês que essa tua listagem já faz parte da tal "estabilidade", que existe.

Falei em DIMINUIR e não continuar na mesma ou não entendeste?
Era muito fácil ter percebido.

Não podes ressuscitar ninguém, nem tão pouco dar mais vida, ou arranjares empregos, cá ou lá fora, quanto à politica é part time só para uns e temporariamente, não te iludas!

Com o número de cursos a debitar os mesmos, estávamos ainda com mais propriedade a dilatar a nossa triste e vil sorte!

Apesar disso não acredito que vivas de ensinar futuros veterinários.

Vete@certinho

Samurai disse...

Mais preocupante e confuso!

Consta que estão a ser preparadas as listas para a mobilidade no INRB e que muitos funcionários serão abrangidos( não é especulação, por serem idênticas aos organismos já abrangidos) comenta-se à volta dos 25 a 30%!

É legítimo perguntar que critérios vão ser seguídos?
As "classificações"? As "selecções" feitas com a colaboração das "ainda" chefias? O tipo dos vínculos?

Parece que vai ser abrangido pessoal em todas as situações.

Também parece que na DGV que tinham ficado "congeladas" as listas vão avançar e JÁ.

Os "contratos" dos recibos verdes só estão autorizados até ao fim DESTE ano!
E daí para a frente?

Diz-se que os futuros Inspectores vão ter de escolher, pois os que forem contratados( os que ficarem), não serão autorizados a acumular.

Há já organismos no Ministério da Agricultura que JÁ estão a propor "contratos individuais de trabalho" aos seus funcionários.

É o que se chama um ano "horribilis" e... o que ainda mais se verá com a aprovação do Orçamento que hoje termina e o fim da Presidência da União Europeia!

Anónimo disse...

Inspectores despedidos

Os inspectores Sanitários estão a mobilizar-se para reagirem à dispensa que a DGV lhes comunicou e já constituíram advogados.

É uma reacção que tiveram de tomar porque mais ninguém( Sindicato) saiu em sua defesa, pois como se diz" quem não se sente, não é filho de boa gente" .

Estão-se a organizar-se para reagir à prepotência de quem os manteve a título PRECÁRIO durante anos a fio e agora como se fossem "disposable" lhes aponta a porta da rua, como paga do seu trabalho...

Alkimista

Anónimo disse...

Oh Vetêtê!

Então agora com as dispensas é que se vai desenvolver a Investigação ( que está lá escrita na lei do INRB)?

Explique lá isso que já agora gostava de saber como?
Deve ser o milagre da multiplicação dos pães! Com menos gente, menos dinheiro, mais...Acredita mesmo?

Só se tirar um coelho da cartola!


Sovet

Anónimo disse...

só,vet
coitado,nunca fez peta,agora agarra-se à sombra do lugar!!!
e ele que era só,crista...

O meu PS não é este...

Anónimo disse...

Caro Sovet

Penso que me interpretou mal. Eu não sei se a investigação em Produção Animal e Tecnologia Alimentar se vai desenvolver ou não. Estava apenas a comentar a afirmação do Almavet que com a presente reestruturação a investigação e Produção Animal e em Tecnologia Alimentar praticamente desaparecia. O que eu disse é que ainda não é claro se estas áreas saem ou não reforçadas (em relação às outras áreas de investigação do INRB) desta reestruturação.
Mas posso comentar o milagre da multiplicação dos pães. Quer se queira quer não, nestas instituições (e em muitas outras) há quem seja apenas “peso-morto”, a sua presença não adianta nem atrapalha mas tornam a estrutura pesada e há quem atrapalhe (é particularmente grave se colocados em local de chefia) e que na sua ausência as estruturas se tornam mais eficientes e dinâmicas. Por isso, em teoria, é possível com menos pessoal (e logo com menos orçamento) fazer mais e melhor.
Ora passar da teoria à prática é difícil e exige visão estratégica e bom senso dos dirigentes e políticos. Ora aqui é que fico muito apreensivo, mas mesmo assim expectante.

Vetêtê

Anónimo disse...

vê- tê- tê

ou do mau: DÊ-DÊ-TÊ

inacreditável

andas ao contrário? Estás de pernas p´ró ar?A tola anda à roda?

muda-te

investig@DOR

Anónimo disse...

Investigação?!

Caro Vetêtê

Não me parece muito lógico o que afirma. Explico:

1 - Não acredito que as chefias impedissem os Investigadores de investigar.

2- Com a redução de pessoas( eram peso "morto" JÁ) por isso a sua saída não cria "espaço" para os pesos" vivos" fazerem aquilo que não faziam ANTES.

3 - Com menos "dinheiro" vivo para comprar equipamentos, reagentes, bibliografia, contactos, etc...

4- Sem uma estrutura pensada para os aspectos específicos da Produção animal, numa época de redução das actividades, vamos continuar a importar "tecnologia" e não a criar soluções pensadas para o País

5- Sabemos como as leis são, apenas filosóficas, e não raras vezes erradas...por isso é que se vão mudando.

O que interessa é não interromper uma Escola de Investigação que tinha na EZN um núcleo com crédito, embora ultimamente sem "alma" ( os maus generais fazem fraca a FORTE gente).

Era importante dar NOVA ALMA e isso não se faz diminuindo a importância, mesmo que só na hierarquia e reduzindo a sua FORÇA (relativa) de um sector com tanta importância. Foi essa visão estratégica que faltou ao "fazedor de leis".

Não sei se o Almavet acaba por ter alguma razão, o que me parece é que não conhecendo o critério das "dispensas" e sobretudo quem as promove o RISCO DA DEGRADAÇÃO É BEM REAL

Sovet

Anónimo disse...

Investigação(ZE)ro!

Também partilho da ideia de que a EZN já foi uma instituição respeitável que perdeu todo o seu prestígio ultimamente.

Quando começou a desagregação?
Há já alguns anos, que a vaidade e garotice começaram a a minar o que alguns diziam ser uma das melhores escolas de Investigação do País.

Pois muitas actividades extra(EZN),só com os interesses pessoais a marcarem o trabalho, fizeram dispersar pelo ensino todo o grande potencial das pessoas que até são competentes.

Depois uma inacreditável inveja e provincianismo foram matando as boas iniciativas, a que se seguiram uns directores muito fraquinhos, que não foram capazes de conduzir a Estação aos caminhos que fizeram dela um lugar respeitado até internacionalmente.

De degrau em degrau foram descendo de categoria e alguém sem dificuldade termina ingloriamente com ela.

Foi grande no panorama da Veterinária e da Produção, agora é apenas e só a EX-EZN.

Mais uma ENORME INSTITUIÇÃO QUE MORRE!

Paz à sua alma...e é pena.

Vet@revoltado

Anónimo disse...

Caros colegas

Partilho da dor de ver morrer a EZN. É mais um símbolo que desaparece, sem grande glória. Partilho a opinião de que sombras negras pairam no ar sobre a investigação agrária em Portugal. Contudo não partilho o diagnóstico de que as coisas estavam bem (nem antes, nem agora).
Eu sei que é indelicado na altura do enterro questionar o percurso do Morto mas…..
Quando é que a EZN foi uma referência internacional em Investigação em Produção Animal ? Eu penso que nunca o foi.
Concedo que foi uma referência no contexto Nacional mas porque era a única e a investigação em produção animal e arredores nas universidades sempre primou por uma mediocridade confrangedora (com honrosas e muito poucas excepções).
Aonde estão os feitos? As descobertas? As soluções inovadoras colocadas ao serviço da agricultura nacional e internacional? Na EZN e nas Universidades ? Aonde ? Quando ? Quais ? Quem ?
Não digo que não exista uma ou talvez mesmo duas, mas são tão singulares e limitadas no seu alcance que se tornam irrelevantes.
A EZN teve o grande mérito de manter uma pequena chama viva em que sem ela o país viveria períodos de completa indigência no que respeita a investigação em produção animal. Havia sempre uma chama acesa a nos lembrar que se alimentada poderia se tornar um grande fogo que produzisse calor e luz. Mas a chama continuou sempre pequena e frágil.
Nos últimos tempos surgiu no País um turbilhão de ar quente. Nunca na EZN, nas Universidades e no País em geral, se produziu tanta e tão boa ciência e como nos últimos anos. Isto ao contrário do que se poderá pensar. A aceleração tem sido fantástica. A informação circula de outra maneira e isto não é subjectivo, a produção científica quantifica-se com facilidade. E isto apesar de cada vez existir menos investigadores do quadro (é que há quem investigue e muito bem e que sempre esteve numa espécie de mobilidade especial sem direito a subsídio de desemprego- os bolseiros). E no caso da EZN, apesar das crises institucionais, dos directores que o vet@revoltado classifica de "muito fraquinhos" e das tensões entre chefias.
É por isso é que considero que há um forte potencial para desenvolvimento da investigação nesta área, isto se forem removidos factores de bloqueio. A estrutura antiga altamente hierarquizada está, no meu entender, completamente obsoleta.
É por isso que uma remodelação bem feita poderia fazer o “milagre da multiplicação dos pães” como diz o sovet. O problema é acreditar que em Portugal se possa fazer uma reestruturação desta bem feita. Os sinais já disponíveis não são bons. Desde logo contrariaram-se as orientações do famoso relatório Coentzen, que recomendava concentração de esforços e de sinergias em pólos centrais. Em vez disso dispersou-se ……
À maioria de nós, resta-nos esperar para ver

Vetêtê

Anónimo disse...

... /
Aonde estão os feitos? As descobertas? As soluções inovadoras colocadas ao serviço da agricultura nacional e internacional?
/...

Só a título de exemplo, um "modesto" testemunho, apesar das políticas de desinvestimento na instituição EZN, que esta "reforma" vai acabar por liquidar:

Impacto das publicações em que colega António Horta fou autor ou co-autor

Quem com competência e sem preconceitos quiser fazer uma avaliação justa, poderá consultar a produção científica da EZN na página do ex-INIAP:

página oficial da EZN

Antes de criticar com ligeireza convém conhecer o que se fez apesar do declínio do orçamento direccionado para a investigação.

Quando hoje se fala em milhões investidos na Ciência, nem um Euro se prevê que venha a constituir um financiamento plurianual para os Laboratórios de Estado.

Num sector onde as empresas não conseguem constituir-se parcerias válidas por falta de fluxos financeiros extra para investir em investigação, o prognóstico do declínio da investigação agrária não precisa aguardar o final do jogo para acertar.

Bem Hajam

Anónimo disse...

Fazer algo, é preciso!

Não podemos aceitar, enquanto cidadãos, que a visão turva por razões economicistas que a politica tece, deite por terra mais que uma Instituição, um alfobre de gente boa e de grande qualidade profissional seja deixada estiolar.

A incapacidade de uns quantos não pode, nem deve ser álibi para assistir, olhando para o lado, que uma casa com HISTORIA na pecuária nacional seja extinta, reduzida à insignificância dos que a dirigem e dos incapazes de ver mais longe que os dinheiros dos próximos anos.

Tem capacidade para mobilizar os verdadeiros Investigadores, desfiar a falta de visão, demonstrar a necessidade de uma Investigação na Produção que Portugal merece.

Ficarmos à espera que algo aconteça,que o bom senso apareça nesta "reforma" é ajudar à "missa".
Há uma série de testemunhos que foram feitos chegar à EZN. Personalidades e diferentes entidades disseram o quanto importante é uma EZN activa, penhor do interesse público que a sua actividade representa.

O que é feito desses documentos? Será que irão adormecer na letargia de quem os colecciona?
Dar a conhecer aos cidadãos em geral o que se está a delapidar uma área importante da ciência, num País que precisa da promoção da excelência.

O Colega Horta, como outros, são o exemplo do que melhor há naquela casa.
É altura de dizer ESTÁ ERRADO, há gente que quer continuar a fazer, é preciso sacudir o desânimo, URGE DIZER BASTA.

Alkimista

Anónimo disse...

Complexos outra vez???

Parece que andam a fulanizar demais as individualidades que estudaram,investigaram e até dos que desbarataram na EZN...

Um país que é administrado por oportunistas e tachistas que gente põe a mandar? Como teem vivido de portas fechadas com o mundo empresarial,forças económicas e de progresso que quereis? Já se sabia á muito tempo que isto ia dar uma Bernarda do caraças e na hora das contas alguns iam fugir...para não cheirar mal...

Malcat@ é preciso uma EZN

Anónimo disse...

Malcat@

Olha lá que "...já se sabia á muito.." não existe é "...há muito"!

Não se fulaniza coisa nenhuma em português diz-se "chamar os bois pelos nomes" para que se saiba a quem cabem culpas.
.
Tens razão que "...alguns iam fugir..." é o síndroma do "ratos que abandonam o barco, logo que sentem que começou a meter água" é infelizmente a mediocridade à solta, nada que espante.

Vet@certinho

Anónimo disse...

"castigo ao Malcat@, escrever cincoenta vezes há (de existir)

há...
há...
há...
há...
há...
há...
há...
há...
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz chegou um crédito por bom cumprimento....zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzpode considerar castigo cumprido...zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

Se não há devia haver...

MALCAT@ perdoado

Anónimo disse...

Já que falaram no colega HORTA , porque não vão ver também o curriculum do colega Tello da Gama, e os trabalhos pulicados do departamento de Gnética da EZN.? Caramba não é só dizer mal. Realmente há lá alguns q não fazem "népias", mas há mta gente q trabalha e sempre trabalhou.

Anónimo disse...

Já que falaram dos colegas António Horta e Luís Gama, porque não considerar também as contribuições científicas do colega RR, da Olga Moreira e do Carlos Belo, isto só para dar a volta aos chefes. Sim, caramba isto não é só dizer mal. Há obra feita...
Anónino Antónimo

Anónimo disse...

Antónimo!

Afinal quantos são os Investigadores da EZN?
Só vi falar de 5(cinco?)que fizeram trabalho e que se saiba há por lá muito mais gente.

Não fizeram nada?

Também não acredito, que só mereçam referência as chefias pois há lá quem seja bem melhor que algumas(referidas) delas

Sal&Pimenta

Anónimo disse...

Já agora, porque não ?

Toca a escrever cinquenta vezes...CINQUENTA que é para não
mais errares.

SÓ DEPOIS ESTARÁS PERDOADO e terás
direito aos tão ambicionados CALVs.
da nossa ORDEM.

or@toma que é democrático.

Anónimo disse...

Malcat@...!

É bem verdade o ditado de tantas vezes que a cantarinha vai à fonte que ...

Será que nas serranias cincoenta(cinquenta) é a mesma coisa!

Se calhar é do eco...

Sal@Pimenta

Anónimo disse...

o AM está vivo,veio pedir PERDÃO...

visita seu blog e vai rebolar a rir...

só @ rir

Anónimo disse...

s@p
vai descascar...pepinos

Anónimo disse...

O Malcata virou "anónimo" de tanto pontapé na gramática...envergonhou-se!

Sal@Pimenta

Anónimo disse...

Comparações

O AM teve a humildade de reconhecer que não estava preparado para a candidatura a que se propôs.

Cumprimento-o pela franqueza e coragem.É de HOMEM

É só comparar com os outros...

Vet@EstouFartoDeles

Anónimo disse...

Esse sal...
(deve ser flor de,)
essa Pimenta...
(deve ser doce, )
esse sal&pimenta
deve ser
light...

vai trabalhar...

Anónimo disse...

O atrapalhas

Aparece agora o estagiário a candidato à Ordem a dizer que depois de se apresentar em falsa partida ainda lhe faltava ler as entrelinhas do livro das artimanhas do conde...
promete fazê-lo,e a seguir logo se apresentará de novo,agora com habilitações idênticas às do conde,no embuste,no logro,no nó cego,no engano,na mentira...
assim não!!!
não...não...não...

Parece que a equipa do AMorais e ChispaRibeiro ainda não aprenderam a lição...mais trapalhada não

para parecer bem façam como as árvores,morram de pé,para manter a dignidade

@ um desiludido

Anónimo disse...

Malcata=Anónimo

A lata foi-se, o trabalho ...de pensar também?

O trabalhador de sempre, pensa antes de falar, faz o mesmo e não disparates.

Deixa a especulação para quem tem graça, se não sabes,não inventes, deixa isso para quem sabe!

Amigavelmente

Sal@Pimenta

Anónimo disse...

caro
s&s depois de tudo o que tens feito,

vai levar no c...

é como tu gostas...

seu obras feitas!!!

enrrosc@