O presidente da mesa ao marcar a A. Geral para o fim do próximo mês, 28 de Junho, para definir a data das eleições para o C Directivo e o C Profissional e Deontológico, já decidiu que elas se realizam em Outubro e nos pormenores então se dirá nessa altura em que data.
Tendo sabido ele da sentença, no inicio deste mês de Maio , não teria sido muito útil retomar imediatamente o que tinha sido interrompido e sem mais atrasos, contando mesmo com os tempos necessários para as candidaturas e para o trabalho da Comissão Eleitoral ( para aí 2 meses) faziam-se as eleições em finais de Julho.
Teríamos ganho para aí três meses de um mandato incompleto, que desta maneira pouco mais de um ano irá durar!
Que vantagem temos em estar para aí 4 a 5 meses em transição ou melhor, em banho maria?
Será que há alguma coisa que "aconselhe" tal deixa andar ?
Um ano depois vai restabelecer-se quando iremos a votos e recordo que o presidente da mesa tinha autoridade e devia ter estabelecido a data, porque assim reza o Estatuto e ademais a AG já as aprovou.
Só ainda não se fizeram porque houve a tal "providência" que afinal não era.
Que tristeza a forma como é visto o papel que cabe à Ordem desenvolver.
É esta atitude de que não há necessidade de se recuperar tempo e não se gastar mal ( porque não era preciso) o nosso dinheiro, que não pressagia nada de bom...ao contrário, continua a empatar-se e... que se rifem as nossas prioridades.