Abriu a época das Assembleias na Ordem, para apresentação dos planos de actividades, e no site da mesma lá apareceram as diversas convocatórias.
Nem uma,do Conselho regional do Norte ao do Sul, incluindo a Assembleia Geral não deram conta de qualquer documento para nossa informação !
Porque?!
Não se percebe, por se tratar de assembleias ordinárias, das que obrigatoriamente se devem realizar nestas datas, que não tenha havido o cuidado de os enviar para conhecimento dos Colegas.
Os presidentes da assembleias concordam com isso?
Nem a desculpa de tempos de restrições de custos justificam este modo de actuar, até porque o meio para a divulgação dos planos se pode fazer da mesma maneira que se fez para as convocatórias!
Simples, fácil ou... difícil por não haver oportunidade de fazer um texto onde se alinhem as ideias para o trabalho a desenvolver.
Sugiro que vão aos programas com que se candidataram e talvez encontrem alguma coisa que possam aproveitar.
Hoje,todavia,, apareceu o documento sobre o plano de actividades da direcção!!! ou será do conselho directivo que tem de apresentar o tal plano, basta ver a alínea e) do nº1 do artigo 46!
Mas voltando ao plano.
Ficámos a saber que o acto médico veterinário e a revisão dos estatutos e código deontológico vão ser alvo de intervenção!!!
Também se vão criar os colégios de especialidades e comissões consultivas e grupos de trabalho.
Propõe-se também fazer o Congresso e o dia do médico veterinário!
Parece um programa cheio de ambição para cobrir orçamento dos 836 000 € !
Fica-se perplexo porque se sabe que os estatutos já foram revistos e aprovados em Assembleia Geral, há vários anos, e que com o acto médico veterinário foram apresentados ao Governo e até as especialidades estão regulamentadas!!!!!
Ou antes estavam, porque fizeram DESAPARECER os ditos regulamentos do site!!!
Isto é um sinal muito claro do volta a trás , para fazer de conta que nada existe!!!
Um orçamento que tem um fundo de reserva??? de praticamente de 11% do seu valor!!! perto dos 92 000 € e que valem as quotas de 613 Colegas!!!
Curioso é que se gasta mais em trabalhos especializados( mais 50 000€) do que verbas para os conselhos regionais! Eles estão de acordo?!?!
Isto tudo na previsão que se recuperem 75 000 € de quotas atrasadas( 500 colegas a 150€/ano)!!!
Que fantasia é esta que o conselho directivo se propõe fazer no próximo ano?!!!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
A desconstrução na Ordem!?
Parece que contam os dirigentes da Ordem com a habituação à indolência como os assuntos são dados a conhecer aos Colega e que a escassez de novas pode ser percebida como silêncio explicável para a falta de iniciativa!
Que outra explicação?
Não é razoável admitir que durante os meses de Agosto a Outubro só tenha sido expedida uma newsletter, emitida no passado fim de semana, ainda por cima com três noticias em dez que não foram da iniciativa da Ordem.
Como se deduz, não foi considerado importante manter informação aos Colegas nos dois meses e meio desde a última comunicação, já que não se terá passado nada!
Tem sido contínuo este hiato entre a informação, desde o inicio do ano foram "suficientes" QUATRO newsletter !
Nem uma única revista ?! em total desrespeito pelos estatutos, competências, alínea o) do artº46,
Enfim, uma contradição de quem se comprometeu com os veterinários, por sua iniciativa, a dar conta de todas as decisões na Ordem, num sinal de transparência!
Recapitulemos.
Comecemos pelas propostas que têm sido apresentadas, tanto ao Governo, como à DGV e de que não foi dado conhecimento.
Porquê o secretismo?
Para quem queria transformar/melhorar a imagem da Ordem, virá-la para o exterior, colocar na comunicação social os temas relevantes para os seus profissionais e ter uma gestão "transparente", este inicio de mandato é uma fraude!
Também a redução inexplicável de colaboradores da Ordem, sem outra "desculpa" que não fosse a contenção de custos!!! quanto se "poupa" anualmente? quanto se pagou em compensações? se as houve (!) O conselho directivo acha que não deve dizer o que motiva esta política?
Quem tem vindo a pagar uma renda( fala-se em perto de 5000 € ) pela sede da Ordem, que é um valor avultado, e não se procura uma outra administração que não seja em condicionar financeiramente as tarefas dos conselhos regionais, evitar a comunicação escrita aos Colegas, para poupar!!!
Então a ineficácia não é um CUSTO!
Que se pretende fazer da Ordem?
Que outra explicação?
Não é razoável admitir que durante os meses de Agosto a Outubro só tenha sido expedida uma newsletter, emitida no passado fim de semana, ainda por cima com três noticias em dez que não foram da iniciativa da Ordem.
Como se deduz, não foi considerado importante manter informação aos Colegas nos dois meses e meio desde a última comunicação, já que não se terá passado nada!
Tem sido contínuo este hiato entre a informação, desde o inicio do ano foram "suficientes" QUATRO newsletter !
Nem uma única revista ?! em total desrespeito pelos estatutos, competências, alínea o) do artº46,
Enfim, uma contradição de quem se comprometeu com os veterinários, por sua iniciativa, a dar conta de todas as decisões na Ordem, num sinal de transparência!
Recapitulemos.
Comecemos pelas propostas que têm sido apresentadas, tanto ao Governo, como à DGV e de que não foi dado conhecimento.
Porquê o secretismo?
Para quem queria transformar/melhorar a imagem da Ordem, virá-la para o exterior, colocar na comunicação social os temas relevantes para os seus profissionais e ter uma gestão "transparente", este inicio de mandato é uma fraude!
Também a redução inexplicável de colaboradores da Ordem, sem outra "desculpa" que não fosse a contenção de custos!!! quanto se "poupa" anualmente? quanto se pagou em compensações? se as houve (!) O conselho directivo acha que não deve dizer o que motiva esta política?
Quem tem vindo a pagar uma renda( fala-se em perto de 5000 € ) pela sede da Ordem, que é um valor avultado, e não se procura uma outra administração que não seja em condicionar financeiramente as tarefas dos conselhos regionais, evitar a comunicação escrita aos Colegas, para poupar!!!
Então a ineficácia não é um CUSTO!
Que se pretende fazer da Ordem?
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Eu,Eu e mais Eu...!
Através do site e newsletter, de forma permanente, tem sido colocada a Bastonária, eleita há menos de um ano, como personagem central da Ordem em todas as iniciativas/intervenções/reuniões/presidências, etc., o que é um verdadeiro exagero!
Como quem procura transmitir, numa ânsia de afirmação bacoca, a ideia de que é em torno de uma única individualidade que se desenvolvem os trabalhos de uma Ordem, que possui na sua estrutura vários órgãos nacionais e regionais nos quais estão envolvidos perto de meia centena de colegas, que foram também escolhidos. É verdadeiramente ridículo.
Como se sabe, cabe-lhe presidir ao Conselho Directivo, um órgão colegial( por isso foram também eleitos em conjunto), que tem sido apoucado, com um apagado papel no que tem sido a actividade nestes meses o que é a negação do que tem que ser um trabalho de equipe, .
Entre os exemplos mais recentes está a audiência com o Ministro da Agricultura : No passado dia 16 de Setembro, a Bastonária, Laurentina Pedroso, foi recebida pelo Sr. Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Prof. Dr. António Serrano, com vista à apresentação e discussão de vários assuntos relacionados com a actividade médico-veterinária(sic)
A propósito, "esqueceu-se" de falar àquele governante nos estatutos, aprovados em Assembleia Geral da OMV e que ao que se sabe, também foram entregues há muito tempo?!!
No mesmo dia o site difundia outra noticia :"Assista aqui à participação da Bastonária da OMV, Profa. Dra. Laurentina Pedroso, no programa Sociedade Civil da RTP2, transmitido no dia 16 de Setembro, e subordinado ao tema - "Que pesticidas comemos?"
Não há mais ninguém que tenha ou possa participar?!!
Há colegas na Ordem, certamente preparados para fazerem bastante mais e conforme é conhecido estão DISPONÍVEIS!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
O cenário de indiferença
Voltou na época usual a conhecer-se o numero de vagas para os candidatos ao ensino superior.
As vagas de medicina veterinária nos cursos públicos -Açores(12),Évora(40),Lisboa(95), Porto(60),V.Real(65) e privados Lusófona(75) e Coimbra(30) são cerca de 380!!!
Isto é, anualmente o equivalente a 10% dos veterinários em actividade vão candidatar-se para aumentar no curto prazo aqueles que aguardam saída das Universidades, muito perto de 2000!!!
É pois em passo acelerado que nos encaminhemos para os 7000 veterinários !?!?!?
O que diz a Ordem a isto?
Que se conheça, manifesta uma estranha indiferença até mesmo se comparamos com outras Ordens.
Realmente as reacções face ao número geral de vagas foi exuberante: EXAGERO, PORTA PARA O DESEMPREGO, FRAUDE foram alguns dos termos utilizados pelos bastonários dos médicos, médicos dentistas, advogados, engenheiros( Expresso de 17 de Julho último, a paginas 24 , intitulado "Muitas vagas, pouco emprego").
Percebe-se esta indignação porque há perto de 44 000 inscritos, com formação superior, nos centros de emprego, estimando contudo o INE 54 000 "doutores" sem trabalho!
Com um "período de grande dificuldade em termos e empregabilidade" o bastonário da Ordem dos Psicólogos também toma posição referindo que o Estado " está a tomar decisões que afectam a vida das pessoas".
Além do desperdício de recursos, o momento é dramático porque também a precariedade e os baixos honorários( em muitos casos não chegam aos € 400), que se infere com a influência no comportamento profissional por falta de oportunidades, de dinheiro e motivação para a valorização!
Entretanto, a nossa Ordem pela voz da bastonária desafina deste tom de reprovação:(entrevista ao Diário Económico de 1 de Maio de 2010)
Questionada sobre um possível excesso de veterinários no mercado, a bastonária recusa categoricamente esta hipótese, comentando que lhe “entristece” pensar que vive “num país onde não temos 20% da nossa população com curso superior, logo nunca podemos dizer que há excesso de profissionais”.
Concluímos que apesar de haver perto de 11% do total de desempregados com cursos de formação superior deve continuar a ser papel das Universidades , para sua satisfação, trabalhar para as "estatísticas"!!!!!!
Srª bastonária, tenha algum pudor porque se o "negócio" lhe interessa é muito provável que não interesse ao País nem à Classe!
A valorização de uma profissão advém do reconhecimento das suas competências, não do seu número.
Não sei se sabe que também há mais cerca de 200 vagas para enfermeiros veterinários( Bragança e Viseu com 50 cada, C.Branco, e P.de Lima com 25 e Elvas com 43).
Qual é o emprego destes jovens?!!
Isto é, anualmente o equivalente a 10% dos veterinários em actividade vão candidatar-se para aumentar no curto prazo aqueles que aguardam saída das Universidades, muito perto de 2000!!!
É pois em passo acelerado que nos encaminhemos para os 7000 veterinários !?!?!?
O que diz a Ordem a isto?
Que se conheça, manifesta uma estranha indiferença até mesmo se comparamos com outras Ordens.
Realmente as reacções face ao número geral de vagas foi exuberante: EXAGERO, PORTA PARA O DESEMPREGO, FRAUDE foram alguns dos termos utilizados pelos bastonários dos médicos, médicos dentistas, advogados, engenheiros( Expresso de 17 de Julho último, a paginas 24 , intitulado "Muitas vagas, pouco emprego").
Percebe-se esta indignação porque há perto de 44 000 inscritos, com formação superior, nos centros de emprego, estimando contudo o INE 54 000 "doutores" sem trabalho!
Com um "período de grande dificuldade em termos e empregabilidade" o bastonário da Ordem dos Psicólogos também toma posição referindo que o Estado " está a tomar decisões que afectam a vida das pessoas".
Além do desperdício de recursos, o momento é dramático porque também a precariedade e os baixos honorários( em muitos casos não chegam aos € 400), que se infere com a influência no comportamento profissional por falta de oportunidades, de dinheiro e motivação para a valorização!
Entretanto, a nossa Ordem pela voz da bastonária desafina deste tom de reprovação:(entrevista ao Diário Económico de 1 de Maio de 2010)
Questionada sobre um possível excesso de veterinários no mercado, a bastonária recusa categoricamente esta hipótese, comentando que lhe “entristece” pensar que vive “num país onde não temos 20% da nossa população com curso superior, logo nunca podemos dizer que há excesso de profissionais”.
Concluímos que apesar de haver perto de 11% do total de desempregados com cursos de formação superior deve continuar a ser papel das Universidades , para sua satisfação, trabalhar para as "estatísticas"!!!!!!
Srª bastonária, tenha algum pudor porque se o "negócio" lhe interessa é muito provável que não interesse ao País nem à Classe!
A valorização de uma profissão advém do reconhecimento das suas competências, não do seu número.
Não sei se sabe que também há mais cerca de 200 vagas para enfermeiros veterinários( Bragança e Viseu com 50 cada, C.Branco, e P.de Lima com 25 e Elvas com 43).
Qual é o emprego destes jovens?!!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
120 dias!
Decorridos 4 meses depois da tomada de posse o que fizeram os órgãos da Ordem ?
Não se trata de um balanço, mas certamente com 120 dias andados é altura de perguntar o que foi feito!
Não se quer fazer outra coisa senão a avaliação do que neste tempo aconteceu, porque o que foi feito é tão evidente como a ausência de realizações, nem mais , nem de menos!
Estamos praticamente com 15% do mandato consumido e o que se constata?
Das 6 A Gerais e A Regionais regulares do mandato já se realizaram uma de cada em que se fez a avaliação do que aconteceu o ano passado e realmente nada de significativo se registou, isto num ano que se prometeu de mudança!
Mas nos órgãos executivos o que aconteceu este ano?
Do Norte às Ilhas um silêncio ruidoso mostra que a dinâmica após as eleições é NULA.
A perplexidade não se limita a esta monotonia oca de realizações e de iniciativas, sobretudo quando comparadas com as que os eleitos apresentaram nos programas com que foram a votos.
Que explicação para este estado de coisas?
Na aparência, a impossibilidade de mostrar dinamismo pode ser o resultado da inexperiência ou então não saber como pegar nos assuntos.
Mas o Conselho Directivo, o principal departamento que deve servir de catalisador, tem uma prestação diferente?
Nim !
Esperava-se certamente outro resultado da coordenação para além da notícia que a pagina da Ordem nos deu há mês e meio:"...ponto de situação dos primeiros meses de direcção, bem como para informar sobre as medidas tomadas e sobre a actual conjuntura económica e administrativa da Ordem.
Não se trata de um balanço, mas certamente com 120 dias andados é altura de perguntar o que foi feito!
Não se quer fazer outra coisa senão a avaliação do que neste tempo aconteceu, porque o que foi feito é tão evidente como a ausência de realizações, nem mais , nem de menos!
Estamos praticamente com 15% do mandato consumido e o que se constata?
Das 6 A Gerais e A Regionais regulares do mandato já se realizaram uma de cada em que se fez a avaliação do que aconteceu o ano passado e realmente nada de significativo se registou, isto num ano que se prometeu de mudança!
Mas nos órgãos executivos o que aconteceu este ano?
Do Norte às Ilhas um silêncio ruidoso mostra que a dinâmica após as eleições é NULA.
A perplexidade não se limita a esta monotonia oca de realizações e de iniciativas, sobretudo quando comparadas com as que os eleitos apresentaram nos programas com que foram a votos.
Que explicação para este estado de coisas?
Na aparência, a impossibilidade de mostrar dinamismo pode ser o resultado da inexperiência ou então não saber como pegar nos assuntos.
Mas o Conselho Directivo, o principal departamento que deve servir de catalisador, tem uma prestação diferente?
Nim !
Esperava-se certamente outro resultado da coordenação para além da notícia que a pagina da Ordem nos deu há mês e meio:"...ponto de situação dos primeiros meses de direcção, bem como para informar sobre as medidas tomadas e sobre a actual conjuntura económica e administrativa da Ordem.
Foram igualmente abordadas questões relacionadas com o funcionamento dos Conselhos Regionais e apresentadas propostas para melhoria do serviço a prestar aos colegas e para redução de custos."
A incapacidade demonstrada é uma surpreendente realidade , que preocupa desde logo, por ser nesta etapa inicial, como em qualquer mandato, que se verifica a disposição de quem se propôs trabalhar, assumindo a responsabilidade de dar expressão concreta às soluções que as preocupações da Classe exiugem .Até na comunicação se verifica uma lacuna muito notória tanto pela escassez de informação(neste tempo todo apenas uma newsletter e NENHUMA Revista) e nem a publicação de algumas notícias, normalmente com pouco interesse, diminuem a falta de comunicação o que é injustificável.
Trata-se de alguma obsessão com a redução de custos? Não parece possível até por a newsletter não necessitar de ser franqueada nos CTT!
A Ordem não é uma casa de penhores e as quotas devem de ser justificadas pelos custos que têm de suportar e não para "poupança" bacoca!
Sobre o que foi apresentado como iniciativas salientam-se algumas DEMAGÓGICAS, por exemplo:
- a que se refere ao director clínico dos CAMV, em que se dá indicação errada de que não é necessário estar indicado quem desempenha as funções previstas no artigo 15º do DL 184/2009 e omite grosseiramente o definido no art 14º do mesmo diploma, além de fazer letra morta do art 36º, alínea f). Bastava ler a legislação, mas prefere-se desqualificar os colegas que desempenham esse cargo;
- ou ao lançamento de uma biblioteca "on line" com artigos uma revista que começam em 2004, mas cessam em Junho de 2009, isto é há uma ano, embora seja trimestral!!! também a generalidade dos links são acessíveis livremente na Internet, que podem ser seleccionadas com os interesses de cada um.
- a criação de um Gabinete de Apoio Profissional e também o Encontro nacional da OMV de 2010.
Mas assuntos importantíssimos como a legislação sobre actividade dos médicos veterinários, os novos estatutos , mantêm-se no silêncio dos "deuses"...
Vem aí o Verão, como decorrerão os próximos 4 meses ?!
Até agora, uma mão cheia de NADA!
terça-feira, 23 de março de 2010
O Retrocesso?!
Parece que O Conselho Directivo começa por fazer a revogação (chamam-lhe "desaplicação") do regulamento sobre os directores clínicos, recentemente aprovado( Três semanas antes das eleições!) pelo anterior CD.
Todos sabemos que a Ordem tem legislação base, os estatutos, que se enquadram no âmbito da aplicação dos direitos constitucionais a que temos acesso, sobre o que não restam dúvidas ou não tivessem já sido escrutinados repetidas vezes.
Recorrer à invocação de terem sido violados esses princípios da nossa cidadania e também os direitos profissionais defendidos pelos estatutos, levanta desde logo o problema da responsabilidade que cabe a uma direcção em aplicar normas ilegais aos seus membros !
Foram cometidas pelo anterior CD ilegalidades grosseiras, nas palavras da Bastonária, que foram desde o não cumprimento dos estatutos até ao desrespeito pela Constituição.
Se assim é, realmente é muito grave o que merecerá com certeza a respectiva apreciação no CPD, sob proposta da Sra Bastonária!
Ou não?!
Se nada for feito, os fundamentos apresentados pela Bastonária são sérios, não querendo dizer com isso que são para ser levados a sério.
Haverá mesmo dúvidas muito sérias sobre a inconstitucionalidade de quem está suspenso poder ser director clínico, porque então para que serve a diferenciação das punições
.
Também não é linear que as condições impostas violem a constituição, até por ser ilegal a actividade de médico veterinária, entre outras, sem estar inscrito na Ordem
Há que ter muita atenção à argumentação por:
-Ter que ser provada a sua veracidade;
-Não se inscrever num esquema de facilitismo demagógico e desresponsabilizante;
-Resultar em desprestígio e descrédito para quem decide
Todos sabemos que a Ordem tem legislação base, os estatutos, que se enquadram no âmbito da aplicação dos direitos constitucionais a que temos acesso, sobre o que não restam dúvidas ou não tivessem já sido escrutinados repetidas vezes.
Recorrer à invocação de terem sido violados esses princípios da nossa cidadania e também os direitos profissionais defendidos pelos estatutos, levanta desde logo o problema da responsabilidade que cabe a uma direcção em aplicar normas ilegais aos seus membros !
Foram cometidas pelo anterior CD ilegalidades grosseiras, nas palavras da Bastonária, que foram desde o não cumprimento dos estatutos até ao desrespeito pela Constituição.
Se assim é, realmente é muito grave o que merecerá com certeza a respectiva apreciação no CPD, sob proposta da Sra Bastonária!
Ou não?!
Se nada for feito, os fundamentos apresentados pela Bastonária são sérios, não querendo dizer com isso que são para ser levados a sério.
Haverá mesmo dúvidas muito sérias sobre a inconstitucionalidade de quem está suspenso poder ser director clínico, porque então para que serve a diferenciação das punições
.
Também não é linear que as condições impostas violem a constituição, até por ser ilegal a actividade de médico veterinária, entre outras, sem estar inscrito na Ordem
Há que ter muita atenção à argumentação por:
-Ter que ser provada a sua veracidade;
-Não se inscrever num esquema de facilitismo demagógico e desresponsabilizante;
-Resultar em desprestígio e descrédito para quem decide
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
As expectativas!
Decorrido perto de um mês sobre a posse dos novos responsáveis que se mantêm em profunda meditação , perguntam uns se este silêncio corresponde a alguma coisa de bom, enquanto outros vão dando o beneficio da dúvida.
Certamente que as ideias estavam amadurecidas por aqueles Colegas, que a elas se vincularam e que foram aprovadas, lembre-se, na maior votação para a Ordem.
Espera-se que este interregno, agora que já entrámos na quaresma( para os cristãos), época de temperança, passe por ser o habitual contacto com os dossiers, uns com algumas surpresas, mas a maioria, já que não houve desenvolvimentos, estão a precisar de um empurrão que bem precisamos para sair desta letargia em que nos meteram.
Estamos em pleno período de graça.
As expectativas são altas e para começar espera-se dinamismo, a crer no que se conhece dos responsáveis(dos órgãos executivos: CD e CR) e do juízo que eles fizeram ao entrar voluntariamente nestes "trabalhos".
Também esperamos que estejam a ser estabelecidas prioridades, algumas serão URGÊNCIAS( alterações dos estatutos, do código deontológico e a lei do exercício veterinário), contando seguramente como a REAPROXIMAÇÃO dos Colegas à Ordem e a sua participação no tratamento dos assuntos.
Quanto à formação continuada o seu inicio está adquirido como essencial, embora se pense ser naturalmente e, ao contrário do que foi prometido, com encargos MODERADOS para os frequentadores. É razoável que haja possibilidades de escolha e que os temas sejam o mais alargados que for possível, sem serem tentados pelas generalizações.
Já não se exige, nesta fase, a prometida modernização da Ordem, mas que se aproxime dos parceiros, começando pelas associações da Classe e indo com ritmo gradualmente mais rápido assumir junto do interlocutores sociais e profissionais uma forte participação.
As expectativas são realmente a justificação para o interesse e curiosidade do que aí vem!
Dito isto,TODOS esperamos que a Ordem comece a funcionar como um TODO, sem capelinhas, nem diáconos.
Certamente que as ideias estavam amadurecidas por aqueles Colegas, que a elas se vincularam e que foram aprovadas, lembre-se, na maior votação para a Ordem.
Espera-se que este interregno, agora que já entrámos na quaresma( para os cristãos), época de temperança, passe por ser o habitual contacto com os dossiers, uns com algumas surpresas, mas a maioria, já que não houve desenvolvimentos, estão a precisar de um empurrão que bem precisamos para sair desta letargia em que nos meteram.
Estamos em pleno período de graça.
As expectativas são altas e para começar espera-se dinamismo, a crer no que se conhece dos responsáveis(dos órgãos executivos: CD e CR) e do juízo que eles fizeram ao entrar voluntariamente nestes "trabalhos".
Também esperamos que estejam a ser estabelecidas prioridades, algumas serão URGÊNCIAS( alterações dos estatutos, do código deontológico e a lei do exercício veterinário), contando seguramente como a REAPROXIMAÇÃO dos Colegas à Ordem e a sua participação no tratamento dos assuntos.
Quanto à formação continuada o seu inicio está adquirido como essencial, embora se pense ser naturalmente e, ao contrário do que foi prometido, com encargos MODERADOS para os frequentadores. É razoável que haja possibilidades de escolha e que os temas sejam o mais alargados que for possível, sem serem tentados pelas generalizações.
Já não se exige, nesta fase, a prometida modernização da Ordem, mas que se aproxime dos parceiros, começando pelas associações da Classe e indo com ritmo gradualmente mais rápido assumir junto do interlocutores sociais e profissionais uma forte participação.
As expectativas são realmente a justificação para o interesse e curiosidade do que aí vem!
Dito isto,TODOS esperamos que a Ordem comece a funcionar como um TODO, sem capelinhas, nem diáconos.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Um sopro de ar fresco!
A cerimónia de posse dos órgãos da Ordem ocorreu com algumas diferenças de outras ocasiões idênticas.
Com a presença das habituais figuras mas em ambiente relaxado,com a sala cheia e bastantes aplausos!
O presidente da A Geral discursou, num arrazoado de lugares comuns e sem graça nenhuma, numa altura em que revalidou o mandato, era-lhe exigido algo mais.
A recém eleita Bastonária fez uma intervenção vibrante e entusiasmada num tom que sobressaiu ainda mais pela anterior alocução.
O conteúdo da primeira mensagem levou a que os colegas sentissem que algo está para acontecer, espera-se que para melhor e como referiu para unir a Classe!
Suscitou expectativa quando disse que a sua gestão seria de grande transparência e que a Classe ia saber das razões de todas as decisões, adiantando que ia modernizar a Ordem e estar sempre em contacto com os Colegas!
Realmente é uma nova atitude e dinamismo que se deseja venha a concretizar-se, sem demasiado agitar de bandeiras e espalhafato.
Com a posse da primeira Bastonária, significa que também às veterinárias é exigível uma participação mais intensa, porque parte importante da vitória se deveu, nas palavras da própria, à maior participação eleitoral de sempre, incluindo naturalmente da componente feminina.
Essa representatividade naturalmente já aparece ilustrada no maior numero de veterinárias de sempre a integrar os órgãos da Ordem, o que também coincide com significativa participação de colegas jovens, tudo bons indicadores do seu interesse na participação da vida associativa da Classe!
Bons augúrios nos trouxeram nesta cerimónia a participação entusiastica e envolvimento das novas gerações, numa renovação que se saúda!
Bons ventos!
Com a presença das habituais figuras mas em ambiente relaxado,com a sala cheia e bastantes aplausos!
O presidente da A Geral discursou, num arrazoado de lugares comuns e sem graça nenhuma, numa altura em que revalidou o mandato, era-lhe exigido algo mais.
A recém eleita Bastonária fez uma intervenção vibrante e entusiasmada num tom que sobressaiu ainda mais pela anterior alocução.
O conteúdo da primeira mensagem levou a que os colegas sentissem que algo está para acontecer, espera-se que para melhor e como referiu para unir a Classe!
Suscitou expectativa quando disse que a sua gestão seria de grande transparência e que a Classe ia saber das razões de todas as decisões, adiantando que ia modernizar a Ordem e estar sempre em contacto com os Colegas!
Realmente é uma nova atitude e dinamismo que se deseja venha a concretizar-se, sem demasiado agitar de bandeiras e espalhafato.
Com a posse da primeira Bastonária, significa que também às veterinárias é exigível uma participação mais intensa, porque parte importante da vitória se deveu, nas palavras da própria, à maior participação eleitoral de sempre, incluindo naturalmente da componente feminina.
Essa representatividade naturalmente já aparece ilustrada no maior numero de veterinárias de sempre a integrar os órgãos da Ordem, o que também coincide com significativa participação de colegas jovens, tudo bons indicadores do seu interesse na participação da vida associativa da Classe!
Bons augúrios nos trouxeram nesta cerimónia a participação entusiastica e envolvimento das novas gerações, numa renovação que se saúda!
Bons ventos!
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